Enciclopédias

Também são livros e também podem ser exploradas numa sala de Jardim-de-infância.

 Sobre o corpo humano ou sobre outros temas, ajudam a criança a procurar resposta a várias perguntas que lhe vão surgindo. Com imagens reais em alguns casos, exemplos de situações práticas e com texto na maioria das vezes curto, mas que para o qual a criança necessitará da ajuda do adulto para ler e interpretar, porque muitas vezes ver apenas as imagens pode não ajudar e até complicar.

É uma ótima ferramenta de trabalho.

A curiosidade pelo seu próprio corpo é uma das facetas das crianças de 5/6 anos. Deixar a criança colocar as suas próprias perguntas e ajudá-a a procurar as respostas que melhor se lhe adeqúem é uma das tarefas da Educadora.

Ajuda a aquisição do pensamento lógico, do raciocínio e da curiosidade natural da criança.

Bom dia Simão!

Será que o herói desta história se conseguirá vestir sozinho? Um livro muito interessante para explorar com os mais novos: adequado para a faixa dos 2/3 anos.

Desde cedo, a criação de um cantinho de leitura na sala - mesmo na sala parque - é uma das formas de promover o cuidado pelos livros, a sua manipulação e leitura. Ouvir contar uma história é um momento de partilha, que pode ajudar as crianças a adquirir novos vocábulos, a apreender novos sons e a estruturar o seu pensamento e raciocínio.

A aquisição de competências que lhe permitem ser autónoma é uma das caraterísticas da criança desta faixa etária. Falar sobre isso, partindo da exploração de um livro é uma atividade que lhe vai permitir adquirir consciência acerca das suas próprias capacidades e dificuldades, refletindo as suas ações nas da personagem Simão.

Este livro poderá ser dividido em partes pela Educadora e ser trabalhado dia após dia, ou também poderá ser fotocopiado e colado em molduras de cartão. Espalhadas pela sala, ou numa caixa própria feita com as crianças, este "puzzle" pode ser transformado em diversas atividades e em momentos únicos de exploração.

Ideia:

Trazer para a sala um balde com diferentes peças de vestuário. Enquanto lê a história, a Educadora pede à criança que procure e traga um sapato, uma meia, uma camisola.

Se eu fosse...

Se eu fosse muito forte, o que seria capaz de fazer? E se afinal fosse muito alto, onde seria capaz de chegar?

Composto por frases curtas, destinado aos leitores mais pequenos entre os 4 e os 7 anos para ser "lido" com a ajuda dos papás (e dos educadores também). Da editora Gailivro.

 

Carnaval

E eis que ele está aí novamente.

Poderão dizer que ainda é cedo, mas numa vila em que metade dos habitantes desfilam ou estão de alguma forma ligados a uma das escolas de samba, o Carnaval está a aproximar-se a passos largos e ainda há tanto para fazer... Assim como eu, que por esta altura, ainda não decidi se desfilo ou não. Incrivel não é? É o que faz ser mãe e ter mais responsabilidades. É que agora tenho de planear os dias a pormenor e saber se consigo ou não estar presente nos desfiles, ainda não é possível neste momento.

Mas se for será na bateria e numa escola diferente da do ano passado. Recente. Um novo desafio, apesar de me deixar muitas saudades da outra escola, mas agora tenho outros fatores a ponderar, tais como a distância e os horários, bem como o facto de esta nova escola me ter proposto um desafio ao nível da minha formação como Educadora o qual não pude recusar.

Dos tempos...

... que passam nascem histórias, contos de vidas que passaram e deixaram as suas marcas. Seja nas memórias, seja nas rugas de quem as conta com a emoção a aflorar aos olhos que já mal vêem o ouvinte de cujas mãos apertam nas suas, para sentirem o carinho e o conforto da presença humana.

Já sou...

... grande, mamã!

Para meninos e meninas a partir dos 3 anos que já cresceram tanto, tanto, que se acham capazes de tudo!

Da editora Livros Horizonte, mais uma boa escolha para um cantinho da leitura ou para oferecer como prenda de aniversário a uma criança que já é e se sente... grande!

"Cidade Proibida"

Um livro escrito por Eduardo Pitta e um dos poucos que até agra desisti de ler, ainda nem tinha chegado a meio. Não teço críticas à forma de escrever nem ao teor da história narrada, mas a verdade é que a mesma não me incentivou à leitura, nem me deu o prazer de perder horas de volta das suas páginas.

Há livros asim. Que não envolvem o leitor. Neste caso, eu não me deixei envlver na relação das palavras com a minha forma de perceber a história.