Depois de ler "O Retângulo", li "Um brinquedo para Aglael e Daemon" de Eugénio Bernardes. Para quem estiver curioso a editora é a "Alfarroba", a mesma que editou "O Retângulo".
Uma obra autobiográfica dividida em duas partes, dois livros diferentes, que nos fala da vida nas ex-colónias e da vinda do autor, para o "Império" ou seja para Portugal continental, da sua vida como estudante e dos seus amores e desamores.Particularmente apreciei mais a primeira parte da obra, que me pareceu mais interessante e, apesar da sua natureza, menos descritiva.
Mesmo não sendo fã de biografias, desta até gostei bastante e atribuo nota 3.
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domingo, 30 de dezembro de 2012
domingo, 16 de dezembro de 2012
Por linhas...
...que fazem sentido para mim:
"O sistema político criado obedecia a duas regras essenciais: havia um poder absoluto e um poder popular. O poder absoluto era como que uma presidência. Havia um conselho composto por cinco pessoas que governavam o país."
"Todos tinham um nível de vida mais ou menos idêntico. As profissões eram todas valorizadas."
"O poder popular era o detentor da justiça. A equivalência dos níveis de vida tinha sido um fator determinante para a diminuição dos níveis de criminalidade."
"O sistema político criado obedecia a duas regras essenciais: havia um poder absoluto e um poder popular. O poder absoluto era como que uma presidência. Havia um conselho composto por cinco pessoas que governavam o país."
"Todos tinham um nível de vida mais ou menos idêntico. As profissões eram todas valorizadas."
"O poder popular era o detentor da justiça. A equivalência dos níveis de vida tinha sido um fator determinante para a diminuição dos níveis de criminalidade."
Elsa Filipe, "O re(c)tângulo"
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