A fábula é um género narrativo que se diz ter surgido no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga.
Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Muitos autores e estudiosos dizem que o próprio Esopo é também ele uma personagem inventada.
Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, etc.
É uma narrativa inverossímil, com fundo didático.
Quando os personagens são seres inanimados, objectos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
George Orwell, com a sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora num sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.
Resumindo: As fabulas são narrativas curtas, em que os personagens são animais e que no final mostra sempre uma lição de moral!
In.: Wikipédia
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.
Resumindo: As fabulas são narrativas curtas, em que os personagens são animais e que no final mostra sempre uma lição de moral!
In.: Wikipédia
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