"Uma mensagem secreta da Al-Quaeda faz soar as canpainhas de alarme de Washington. Seduzido por uma bela operacional da CIA, o historiador e criptanista português Tomás de Noronha é confrontado em Veneza com uma estranha cifra."
Ainda vou a meio do romance de José Rodrigues dos Santos, mas estou a gostar bastante. Já me tinha agarrado à leitura de "O codex 632", mas este "Fúria Divina" tem outros componentes que me trazem uma dualidade de sentimentos. O primeiro deles é começar a perceber alguns dos contornos do islamismo e de como a intolerância e o extremismo podem ser perigosos. O outro é a lembrança de fatos contemporâneos como a queda das Torres Gémeas, que me faz pensar que não estamos seguros em lado nenhum e que a qualquer momento, um louco qualquer pode tirar-nos mais do que a vida, a liberdade e a segurança que ainda temos. Um livro que nos faz pensar no mundo como ele é.
Entretanto, terminei a leitura de "Fogo". Um livro que recomendo, mas que não me impressionou assim tanto como esperava. Nele o autor faz-nos uma descrição pormenorizada do combate a um incêndio florestal, que dura vários dias e que tem um desfecho quase dramático, envolvendo várias mortes e muita destruição. Se a história está muito real, também deixa muito em aberto no fim.
Deixe o seu comentário!
domingo, 4 de março de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário