Este mês é de grandes leituras.
Comecei por Robin Cook. É um daqueles escritores que me agrada enormemente. Desta vez a ação passa-se num hospital universitário, onde mais uma vez o tema da ética e dos limites médicos é discutido. Nas suas personagens, Robin Cook retrata um dos grandes dilemas da medicina: quem deve ou não beneficiar de uma cirurgia cardíaca? Essa escolha fará do médico, Deus? Quais os seus benefícios para uma pessoa que já tenha outros problemas?
Entretanto, pelo hospital algumas mortes inexplicáveis ocorrem e a estagiária de psiquiatria, Cassi tenta junto com Robert, um colega dos seus tempos de anatomia patológica, relacionar estas mortes entre si tentando chegar a um ponto em comum entre elas. Mas não há explicação possível, segundo parece, e esta procura pode até trazer-lhes muitos dissabores.
Afinal quem é Thomas?
Um livro um pouco perturbador. Nota 5, sem dúvida alguma.
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