Quem já leu sabe que é um livro que nos prende, página pós página e que as surpresas se vão sobrepondo. Acho que é daqueles livros que só se lê uma vez: depois de sabermos como termina, deixa de ter piada. Mas adorei.
Em Outubro do mesmo ano, li também "A praia do destino", de Anita Shreve.
Olympia Biddeford é a filha única de um proeminente casal de Bóston – uma jovem precoce a quem o pai afastou das instituições académicas com o objectivo de lhe garantir uma educação refinada e pouco convencional. No Verão de 1899, Olympia tem quinze anos e a sua vida está prestes a mudar para sempre. Cheia de ideias e entusiasmada com os primeiros arrebatamentos da maturidade, é admitida no círculo social do pai, que contempla artistas, escritores, advogados e, entre eles, John Haskell, um médico carismático. Entre ambos nasce uma impensável e arrebatadora paixão. Sem ter em conta o sentido das conveniências ou da auto-preservação, Olympia mergulha de cabeça numa relação cujos resultados serão catastróficos - John tem quarenta anos, é casado e pai de quatro filhos…
Em 2008 comecei a ler "O nome da Rosa" de Umberto Eco, mas tive de parar e retomei a leitura só em Abril deste ano. O livro começou a tornar-se muito denso e desisti, mas depois, mais por teimosia acabei mesmo por voltar a lê-lo. As frases em latim foram o principal ponto negativo no livro, que me fizeram perder o fio à meada.
Entretanto em 2008, pude ler também de Francisco Moita Flores o livro "Filhos do Vento". Conhecia Moita Flores de "ouvir falar" apreciava-o como comentador, mas nunca tinha lido nada dele e este livro foi uma surpresa.
Ainda em 2008, li também "A máscara de Ababol" , de Susana Prieto e de Lea Veléz e posso dizer que apesar de ser um livro enorme, as suas páginas devoram-se. Adorei o livro e dou-lhe nota máxima! Mas isto é apenas a minha opinião pessoal - cada um terá a sua e um livro que eu adoro você pode ter odiado ler!
Mas para isso servem os blogues não é?
E já me esquecia de outro que também me marcou em 2008 - saudosismo, não, apenas um momento de partilha e de memórias que de vez em quando se vão buscar à gaveta - "O codex 632", que li em Julho desse ano. Muitas vezes, no quartel, à espera de haver serviço, recolhida no meu canto, as páginas do Codéx foram a minha companhia em tardes quentes.
Bem, e este post está a ficar demasiado extenso, não está?
E já me esquecia de outro que também me marcou em 2008 - saudosismo, não, apenas um momento de partilha e de memórias que de vez em quando se vão buscar à gaveta - "O codex 632", que li em Julho desse ano. Muitas vezes, no quartel, à espera de haver serviço, recolhida no meu canto, as páginas do Codéx foram a minha companhia em tardes quentes.
Bem, e este post está a ficar demasiado extenso, não está?
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