Foi para mim uma novidade este autor. Não conhecia de todo o seu trabalho e, afinal, é tão vasto e de referida qualidade no mundo literário. Em "Mulheres de branco", 1978, somos confrontados, entre outras coisas com o dever ético e moral dos médicos, de salvar uma vida apesar de tudo o que isso possa importar. Mas quando a morte começa a ser considerada uma opção, um desejo final do próprio doente, até onde pode ir a medicina? E o que poderá fazer uma filha, quando está ela também sob o juramento de Hipócrates?
Um livro atual que fala de dúvidas, de certezas e que, simultânemanet, nos leva pela mão de brilhantes cirurgiões, descrevendo técnicas com uma destreza tal que quase nos sentimos nós com o bisturi na ponta dos dedos. Gostei bastante do livro e fiquei com vontade de ler mais deste autor. Por enquanto tenho de aguardar, pois atrasei-me a levar os livros de volta à biblioteca e ainda não pude requisitar mais nenhum entretanto.
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