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domingo, 18 de setembro de 2011

Escrita criativa

Têm espreitado a minha página de escrita criativa? Passem lá e comentem. São apenas excertos que vou reescrevendo ali, sem pretensões de nada. Apenas um treino da mente e da capacidade de escrever. É que o cérebro é um músculo que tem de ser trabalhado de vez em quando. Além de ler - que adoro -  por vezes (menos do que as que devia) pratico a escrita. Uns minutos por dia. Umas frases, pensamentos, devaneios, não importa. Escrevo o que me apetece. Sem pretensões de mais nada. Só escrever. Treinar a escrita.

Experimentem fazê-lo uma ou outra vez. E verão que vos solta bastante a imaginação.

"Uma a uma, soletram os seus nomes. Depois escrevem-nos com um marcador grosso num pedaço de cartão. Dobram-no. Colocam-no sobre a secretária. Por baixo do tampo que se pode levantar, estão os livros. No ano passado, estiveram ali nas mesmas secretárias e algumas até lhes custava chegar com os pés ao chão. As cadeiras velhas deixam nas meias malhas que não serão concertadas."

Da minha autoria.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Por aqui

Regressei ao trabalho e entre isso e o cuidar do bebé, tenho tido pouco tempo para vir aqui postar. E também diminuí bastante o meu ritmo de leitura. Entretanto já estou a ler "Os anões" de Harold Pinter. Depois venho cá falar mais um pouco sobre isso.

sábado, 3 de setembro de 2011

"A Epidemia"

Acabei de ler "A Epidemia" de Robin Cook.

O pânico invade uma clínica da Califórnia onde sete doentes jazem à beira da morte. A descoberta é terrível: trata-se de um surto de Ebola, uma das mais mortíferas doenças que se conhece. A Drª Marissa Blumenthal é chamada para investigar.

Mas algo mais está por detrás do aparecimento destes surtos e Marissa fica sem saber em quem pode confiar.

Robin Cook formou-se na Wesleyan University em Connecticut e daí seguiu para a Faculdade de Medicina e Cirurgia da Columbia University, em Nova Iorque. Depois de receber o seu diploma alistou-se na Marinha e foi aí que, para passar o tempo no serviço de submarino, começou a escrever o seu primeiro romance.

Gostei da forma como Robin Cook escreve - a tradução aqui também tem o seu papel é claro - e se dedica aos pequenos pormenores de uma forma tão sublime, que mesmo sabendo que eles lá estão, não nos deixamos absorver em demasia por eles. Os seus livros têm ritmo e conquistaram-me pela harmonia das palavras, ao mesmo tempo que me fazem absorver sofregamente cada uma das frases até, finalmente, terminar a leitura e ficar a olhar a capa, a desfolhar cada página e a reler cada passagem mais marcante.