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sexta-feira, 26 de abril de 2013

"Três semanas com o meu irmão"

Conhecia já vários livros de Nicholas Sparks, mas este, escrito com o seu irmão, não me tinha ainda chamado a atenção. Engano mau, pensar que por ser diferente, poderia ser menos bom, ou agradar-me menos que a sua restante obra. Neste livro, Nicholas Sparks fala sobre si mesmo, sobre a sua infância e fala-nos daquilo que foi a sua vida e a da sua família e o que o levou a seguir a carreira de escritor.

Adorei a forma como Nicholas fez a descrição da sua vida, da sua infância e da verdade das suas palavras que, como habitualmente, nos emocionam. Um livro que merece ser além de lido saboreado.
Este é o resumo do livro:
 
“Na Primavera de 2002, uma pequena brochura perdida num monte de junk mail veio introduzir uma nota de desafio e de aventura na vida de Nicholas Sparks e do seu irmão, Micah. O convite era, no mínimo, irresistível – uma viagem de três semanas à volta do globo que os levaria a conhecer as «Terras dos Adoradores do Céu». Teria início no Hemisfério Sul e terminaria no Círculo Polar Árctico. Inspirados pela profunda amizade que os une, os dois irmãos concedem a si próprios um tempo de evasão e de descoberta que terá por cenário o exotismo e o mistério de alguns locais mais sagrados e míticos do mundo. Mas este será, sobretudo, um tempo de reencontro e de reconciliação com um passado partilhado que cedo lhes deu a conhecer o tumulto emocional de uma vida familiar simultaneamente feliz e trágica. Ao público é oferecida a rara oportunidade de se sentir mais próximo do autor e de compreender algumas das motivações subjacentes à sua escrita. Livro de memórias e relato de viagem, Três Semanas com o Meu Irmão é, antes de mais, uma peregrinação interior que celebra o amor, a coragem e a fé, e nos exulta a abraçar a Vida com todas as suas incertezas.”

Convido-vos a ler e a desfrutar desta viagem. Uma viagem ao passado, mas também uma passagem pelos lugares mais estarnhos do muno, numa fascinante descrição. Adorei. Nota 5.

domingo, 14 de abril de 2013

"O paciente"

"O Paciente" foi o último livro que li. O autor, Michael Palmer, conta-nos a história da Dra. Jessie Copeland, uma respeitada neurocirurgiã do Centro Médico Eastern Massachusetts, que passa os dias travando batalhas de vida e morte no centro cirúrgico. O seu mais recente trabalho, gira à volta de ARTIE, um mínúsculo robot que promete revolucionar a neurocirurgia, diminuido os riscos e as lesões causadas pela cirurgia convencional. O ARTIE consegue extrair tumores inoperáveis, o que o torna numa empolgante fusão de biomecânica e radiologia. Mas pode ser que se passem meses até que ARTIE esteja pronto para ser usado em seres humanos.O trabalho e a dedicação da Dra. Jessie atraem a atenção de Claude Malloche, um terrorista disposto a tudo, perseguido pelo agente secreto Alex Bishop. Malloche portador de um tumor no cérebro, que pode ser fatal e fará de tudo para se salvar.
Ainda que a cirurgia envolva sérios riscos e não ofereça garantias, é exatamente isso que Malloche exige, fazendo com que a Dra. Jessie se defronte com o caso mais angustiante de sua vida, em uma história repleta de perigo, tensão e violência.
Ao longo do livro, Michael Palmer consegue unir num só romance o seu talento, uma narrativa deveras brilhante e repleta de conhecimento, e uma empolgante história de ficção.

Gostei bastante do livro. Nota 4. E fico com curiosidade de conhecer melhor a sua restante obra.

 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Quem foi Malagrida?

Um pouco atrasado este post, mas estava em falta...

Para entender um pouco mais da história que envolve a narrativa do livro que li no mês passado sobre Lisboa e a história do terramoto de 1755, escolhi alguns sites com informação que me pareceu importante sobre esta figura:

Malagrida, o terramoto e o exílio setubalense:

Contrariando as explicações assentes em causas naturais, que Pombal havia divulgado como justificação para o terramoto de 1755, Malagrida faz publicar o “Juízo da Verdadeira Causa do Terremoto que padeceo a corte de Lisboa no Primeiro de Novembro de 1755”. Aí aponta o castigo de Deus como a verdadeira razão para uma catástrofe cujas culpas “são unicamente os nossos intoleráveis pecados”. A ousadia permitida pelo seu estatuto de taumaturgo e eivada de fervor religioso, valer-lhe o exílio… em Setúbal, decretado por Pombal.
Da sua permanência em Setúbal dá-nos a obra agora publicada várias notas: a fundação de duas Casas de Retiro; lugar para a visita de damas da primeira nobreza que buscavam o conforto espiritual do “Exercícios” de Santo Inácio, frequentemente a troco do patrocínio de obras da Companhia; o lugar de encontro dos que conspiravam contra o ministro Sebastião José.
Sabe-se também que G. Malagrida foi, nesse tempo de exílio, “reitor do colégio jesuíta de Setúbal (actual sede dos serviços administrativos do Instituto Politécnico de Setúbal), sendo responsável pelas obras de reedificação do referido colégio, gravemente atingido pelo terramoto” (A. Chitas, in O Setubalense, 28 de Novembro de 2012).
O atentado de que o monarca viria a ser alvo em 3 de Setembro de 1758 colocaria os jesuítas (e Malagrida) novamente em rota de colisão com o ministro Sebastião José de Carvalho e Melo. É conhecido o sangrento epílogo desta estória: a expulsão ou a prisão dos membros da Companhia de Jesus em Portugal e a execução de um conjunto de nobres de primeira linha, no que ficou conhecido como o processo dos Távoras. De que resultou a afirmação do poder real… e do seu primeiro-ministro.


In.: http://pracadobocage.wordpress.com/2012/12/06/padre-gabriel-malagrida-o-ultimo-condenado-ao-fogo-da-inquisicao/

Livro do Pai

Este foi o livro que escolhi para o Martim oferecer ao papá no dia do Pai. Gostam?

É um livro especial porque pode ser personalizado. Logo na capa, podemos colocar uma foto do pai com a criança, o que torna desde logo o livro em algo muito especial. E a história não se fica por ali - juntos, pai e filho, podem até continuar a escrever a história! Muito bom para estimular momentos especiais a dois.