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quarta-feira, 8 de maio de 2013

"A casa do destino"

Se eu pudesse escolher a história de amor mais bela que li até hoje, seria esta. A história de Rocío, enamorada pelo homem da sua imaginação.

"A casa do destino" é um romance de Susana Prieto e Lea Veléz, que nos arrebata pela sua emocionante história de amor que parece impossível, mas que se vai desvendando real a cada página. Uma história feita de lendas, mistérios e segredos encerrados pelo tempo.

"A Morte, o Destino e o Amor não conseguiam chegar a acordo. Cada um julgava ter mais poder sobre os mortais do que os outros dois. O Destino asseverava que era capaz de qualquer coisa, unir reinos, destruir culturas, provocar guerras e que a Morte e o Amor eram só consequência dos seus atos. O Amor asseverava que era ele quem realmente comandava todas as coisas. (...) A tudo isto a Morte replicou que punha fim a esse amor com o peso da lousa, algo com o que o Destino também não concordava (...).
Pensaranm toda a noite e, quando se reuniram de novo, a Morte disse:
- O marquês de Villanueva tem dois filhos. O primogénito estava destinado a casar-se com a filha do conde de San Adrián, agora noviça no convento de Villanueva. Não é assim?
- Assim é - responderam o Amor e o Destino.
- Pois bem - prosseguiu a Morte -, acabei com o filho do marquês. Neste momento, já não respira e nunca conhecerá a sua noiva, pelo que vos enganei a ambos.
O Amor soltou uma gargalhada.
- Pode ser que tenha morrido... mas o amor é mais forte do que a barreira que acabas de colocar entre eles. A jovem noviça amava-o (...)a jovem está prestes a morrer de desgosto ao receber a notícia da morte do seu amado.
(...)
- Nem tu Morte nem tu Amor, estais acima de mim. (...) mas nunca, ouvis bem, nunca poderão habitar no mesmo mundo mortal ou imortal. Viverão em tempos diferentes (...) e aquilo que poderão partilhar serão os objetos que ficaram para trás, a memória de um amor impossível, vagas recordações do passado. Serão eternamente jovens mas nunca se encontrarão."

E esta foi a aposta de três dos quatro poderes, e dali a quinhentos anos se veria quem tinha razão. Estava-se no ano de 1459.

sábado, 4 de maio de 2013

Cá por casa

 
Fomos à feira do livro e comprei o livro "Quem dá um abraço ao Martim?" para o meu filhote. Ele adorou! E não é para menos a história é uma delícia e as ilustrações estão o máximo!
 



Bons abraços!!!!