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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Para acabar o mês...

Para acabar o mês e como me apetecia uma leitura mais "suave", estou a ler "Ringo, o larápio", de Robert F. Leslie. Uma história cerca da relação de um homem e de um guaxini, de tal forma inteligente que se aproveita do seu amigo humano para levar as suas façanhas a bom termo. Mais uma história da coleção livros condensados.

E a grande notícia - fui seleccionada pelo concurso literário "O retângulo". Viva! Estou muito satisfeita com a notícia, concorri mas não estava à espera de ser seleccionada. Falta-me saber agora mais pormenores!
Falta-me atualizar a tabela das minhas leituras na barra lateral, mas assim que tiver tempo para me dedicar a ela, prometo que o faço. É que já vamos com três livros que têm de ser pontuados e comentados convenientemente! Ando a falhar...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"A terra pura"

Olá. Da última vez que postei ainda estava a ler "A terra Pura", leitura que já terminei durante a última semana, mas ainda não tinha tido oportunidade de vir aqui comentar.

"A Terra pura" é um romence histórico, baseado na vida de Thomas blake Glover, um escocês que se muda para o Japão em 1859 e que tem um papel determinante no desenvolvimenta da região onde se instala. Neste romance podemos seguir de uma forma especial o caminho percorrido por Glover, um pouco como se seguissemos a sua própria biografia. Ele saiu ainda jovem de Aberdeen, Escócia, para trabalhar no Japão na empresa Jardine Matheson como comprador de chá verde. Logo abriu a sua própria empresa, comprando, secando e exportando chá para o exterior. Depois investiu em tráfico de ópio, e no câmbio e importação de itens diversos. Foi da sua responsabilidade a construção da primeira linha de caminhos de ferro do Japão e a inauguração da primeira locomotiva. Onde obteve o seu maior sucesso, foi de facto quando começou a vender armas, canhões e navios, primeiro para o Shogum (que mandava no Japão naquela época) e depois para os clãs rebeldes, principalmente os Satsuma, Chosu e Tosa, que apoiavam a volta do governo imperial e uma maior abertura do Japão ao ocidente. Como estes clãs eram compostos por samurais e não se misturavam com os estrangeiros, foi o primeiro casamento de Glover com Sono, do clã Satsuma, que acabou ajudando na sua aproximação comercial.

Mas a história não termina aqui. Glover passa por diversas provações, as qauis se aqui contasse tirariam toda a emoção de ler esta história. O final deixa-nos arrepiados.
Por tudo isto, nota 5.




quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

"A terra pura"

É uma obra de Alan Spence. Um livro de leitura compulsiva.
É um romance absorvente onde dois mundos distantes e antagónicos se cruzam - o Oriente e o Ocidente - através do protagonista Thomas Glover que em 1858 deixa a sua terra natal para ir trabalhar para Nagasáqui. Numa sociedade feudal, fechada a qualquer contato com o exterior, Glover consegue adaptar-se e começa rapidamente a destacar-se e a prosperar.

"Um retrato colorido, sugestivo e melancólico de um colosso vitoriano."
Kirkus Review

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

"Os filhos do Paraíso"

Terminei a leitura de "Os filhos do Paraíso" de Ken Follett. Um livro que recomendo, que me prendeu nas suas páginas (com muita pena minha, tive poucos momentos livres para me embrenhar afincadamente nas suas páginas, senão teria terminado a sua leitura muito mais cedo) desde o primeiro momento.
Um livro nota 4! Quase a bater no 5, definitivamente.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

"Os filhos do Paraíso"

De Ken Follett.

Quando Jonh Tautin, um controverso locutor de rádio, divulga a ameaça de um sismo provocado por um grupo terrorista, quase ninguém leva a notícia a sério. Em todo o caso, as autoridades da California preferem jogar pelo seguro e Judy Maddox, jovem e brilhante agente do FBI, é encarregada de investigar o caso.

Comecei ontem à noite a ler "Os filhos do Paraíso". Só pelo Prólogo, começou logo a despontar em mim uma pontinha de interesse. Senão vejam esta passagem:

"Agora o céu está escuro com nuvens cor de ferro, e um vento frio varre as roupas das pessoas, mas elas continuam a andar pelas vinhas, a baixar-se e a levantar-se, a sorrir umas para as outras e a conversar em vozes baixas, normais. Ele é o único que consegue vislumbrar o perigo, e apercebe-se de que deve pegar numa, duas ou mesmo três crianças e salvá-las do afogamento."

Ken Follett prima pela forma como usa a linguagem para nos levar logo diretamente para o meio da história, sentindo já o frio da água a subir e o coração a bater mais rápido enquanto leio cada linha. Reli o Prólogo e depois segui em frente.

 

domingo, 1 de janeiro de 2012

Feliz ano novo!

Olá queridos leitores e amigos que por aqui passam.
Primeiro quero-vos desejar um ótimo 2012, ou pelo menos, um bocadinho melhor que o ano que terminou. Esqueçamos as coisas tristes e passadas e aprendamos com os nossos erros. Que o novo ano se encha de coisas boas, momentos felizes e muitas alegrias.

Aqui pelo blogue vou continuar a publicar as minhas opiniões para que possam seguir as minhas leituras.
E como não podia deixar de ser, hoje aqui fica mais um livro que comecei a ler:

De Maria Nalú, "Pensamentos de Paulo Coelho". Uma coletânea de pensamentos do autor, condensados por Maria Nalú que engloba frases de livros como "Brida" ou "O alquimista".

Aqui fica um desses pensamentos:

Amor:
"Ninguém pode possuir um nascer do Sol. Ninguém pode possuir uma tarde com a chuva batendo na vidraça, ou a serenidade que uma criança dormindo espalha ao seu redor, ou o momento mágico das ondas quebrando nas rochas. Ninguém pode possuir o que existe de mais belo na Terra - mas podemos conhecer e amar."
Paulo Coelho